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Programas de TV Antigos


Sítio do Picapau Amarelo – TV Globovk.com/musicalistas .  A versão de maior audiência, mais premiada e reconhecida do Sítio do Picapau Amarelo foi produzida pela TV Globo e ficou no ar de março de 1977 a janeiro de 1986. Destaca-se a música tema da abertura composta por Gilberto Gil, “Sítio do Picapau Amarelo”. Os bonecos eram todos brasileiros, criados por Rui de Oliveira e Marie Louise Neri. O elenco principal no primeiro ano do programa era composto por Zilka Salaberry (Dona Benta), Dirce Migliaccio (Emília), Jacyra Sampaio (Tia Nastácia), Rosana Garcia (Narizinho), Júlio César Vieira (Pedrinho), André Valli (Visconde de Sabugosa), Samuel Santos (Tio Barnabé), Dorinha Duval (Cuca), Romeu Evaristo (Saci), Ary Coslov (Jabuti), Germano Filho (Elias Turco), Jaime Barcellos (Coronel Teodorico), Tonico Pereira (Zé Carneiro), Canarinho (Malazarte ou Garnizé), entre outros.


Glub-Glub – TV Cultura. Exibido de 1991 a 1999 na TV Cultura, o programa se destacou na história da televisão brasileira por exibir desenhos e animações alternativos, vindos de países como Alemanha, Bélgica, França e Inglaterra. Na abertura da atração, uma TV cai no fundo do mar e é alimentada por um peixe-elétrico. O funcionamento do objeto faz a alegria dos peixes Glub (Carlos Mariano) e Glub (Gisela Arantes), além da caranguejinha Carol (Andréa Pozzi).


Mundo da Lua – TV Cultura. A criatividade era o ponto principal do programa, que discutia temas familiares e educacionais de maneira bem divertida. O bordão “Planeta Terra chamando, Planeta Terra chamando”, do personagem Lucas Silva e Silva (Luciano Amaral), era o start para as mais divertidas aventuras do garoto de dez anos. Em meio aos problemas que passa a viver devido à passagem da infância para a adolescência, Lucas usa um gravador para criar histórias e situações de como ele gostaria que fossem as coisas. Foi exibido na TV Cultura entre outubro de 1991 e setembro de 1992, totalizando 52 episódios.


Bozo – SBT. O programa do palhaço Bozo chegou a ser produzido em mais de 240 emissoras de televisão em 40 países, entre eles, o Brasil, onde se tornou muito popular, sendo exibido entre 1980 e 1991 no SBT. O comediante Wandeko Pipoca foi escolhido por Larry Harmon, o dono da franquia, para ser o primeiro Bozo brasileiro. Com o sucesso do personagem, outros atores – Arlindo Barreto, Luís Ricardo, Décio Roberto, Charles Myara e Nani Souza, Edílson Oliveira e Luiz Leandro, Jonas Santos e Evandro Antunes, Cau Alves – foram contratados para o papel no programa que ia ao ar nas manhãs e tardes da emissora. Personagens adicionais foram criados no programa, como o Papai Papudo (Gibe), Vovó Mafalda (Valentino Guzzo), Kuki (Rony Cócegas), Salci Fufu (Pedro de Lara) e o gorila King Bozo.


Angel Mix – TV Globo. Programa infantil apresentado por Angélica de setembro de 1996 até junho de 2000. Antes da estreia na Rede Globo, a emissora veiculou um comercial com a seguinte citação: “Angélica, no seu mundo mágico, mexendo com os sonhos de nossas crianças”. Na época, o programa se chamaria “A Corda Toda”, tanto que um ano após a estreia, no seu CD de 1997, há uma faixa com esse nome. Era composto por brincadeiras, torcidas, números musicais, conversas com o público, A Turma da Garrafinha e, de 11 de outubro de 1999 a 17 de março de 2000, pela série infantil Flora Encantada.


Balão Mágico – TV Globo. A apresentação do programa começou com Simony, Fofão (Orival Pessini) e Cascatinha (Castrinho), logo acompanhados de Tob (Vimerson Cavanillas), Mike (Michael Biggs, filho de Ronald Biggs), Jairzinho (Jair Oliveira), Luciana, Marcelinho (Marcelo Rocha), Marcinho (Márcio Nasser Medina) e Ricardinho. O programa reunia músicas e desenhos e foi exibido de março de 1983 a 28 junho de 1986. Com altos índices de audiência, foi responsável por um boom na indústria fonográfica infantil na década de 80. O sucesso do programa levou A Turma do Balão Mágico a vender 7,8 milhões de discos em cincos anos. Em meados de 1986 foi substituído no horário pelo Xou da Xuxa.


Xou da Xuxa – TV Globo. Apresentado por Xuxa Meneghel de 1986 a 1992, o Xou da Xuxa se tornou o programa infantil de maior sucesso da história da televisão brasileira. Ocupando as manhãs de segunda-feira a sábado, o programa apresentava quadros de auditório (principalmente competições e números musicais) intercalados com desenhos animados. Além de receber artistas convidados, Xuxa sempre cantava músicas de seu repertório. Apesar das sistemáticas reações negativas dos intelectuais e da crítica especializada, em pouco tempo o Xou da Xuxa se tornou o programa infantil de maior sucesso da história da televisão brasileira, transformando sua apresentadora em um fenômeno durante as décadas de 80 e 90.


Cocoricó – TV Cultura. Cocoricó estreou em 1996 e foi um grande sucesso de crítica. Curiosamente, porém, só foi cair nas graças do público no início desta década, quando os desenhos foram suprimidos e o programa passou a contar apenas com histórias da própria turma da fazenda. Ganhou novos personagens, cenários e clipes musicais. O menino caipira Júlio é o protagonista da série, que tem como cenário o mundo da fazenda e dos animais junto com o cavalo Alípio, a vaca Mimosa e muitos bichos.


Bom Dia & Cia – SBT. Uma das mais queridas atrações do SBT, o programa teve sua estreia no dia 2 de agosto de 1993. A apresentação ficava por conta da então novata Eliana, que ao lado do computador Flitz, apresentava um mix de desenhos para crianças e adolescentes. Com o passar do tempo, outros personagens passaram a ser incorporados, como o boneco Melocotom, Bizuca e Recicleia. A atração mudou seu nome em abril de 1997, passando a se chamar “Eliana & Cia” e ficou no ar até setembro de 1998, data em que a apresentadora deixou o SBT, assinando contrato com a TV Record. Em dezembro de 1998, o programa passou a ser comandado por Jackeline Petkovic (Jacky), antiga apresentadora do programa “Fantasia” do SBT, voltando a se chamar Bom Dia & Cia.


Vila Sésamo – TV Cultura e TV Globo. “Vila Sésamo” foi baseado na produção norte-americana “Sesame Street” (1969), da Children’s Television Workshop, que revolucionou a linguagem dos programas infantis daquela época. Começou a ser transmitido em 12 de outubro de 1972.

A ideia de criar a adaptação do “Sesame Street” foi de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho (Boni), então diretor da Central Globo de Produções (uma divisão da Rede Globo), e de Claudio Petraglia, diretor da TV Cultura de São Paulo. Na época, a TV Cultura e a TV Globo estavam bastante interessadas em adaptar o programa norte-americano. Como a TV Globo inicialmente não tinha estúdios para filmar o seriado, foi criada uma parceria entre as duas emissoras. Eis o motivo de Vila Sésamo ter sido exibida pelas duas emissoras até 1974, quando a TV Globo assumiu totalmente a produção do programa, até 04 de março de 1977. A história se passava em uma vila operária em que adultos e crianças conviviam com bonecos – como Garibaldo, que era adorado pelas crianças dos anos 1970. Completavam a turma o personagem Beto, que tinha que ensinar tudo a Ênio, um bobalhão que não sabia de nada, e o Monstrinho Come-Come, que só queria saber de “biscoooooooito!”.Ao longo das três fases do programa, eram abordados temas diferentes como as letras, os números, as cores, a higiene, o respeito no trânsito, entre outros. Tudo isso acompanhado de desenhos animados e canções compostas pelos irmãos Marcos e Paulo Sérgio Valle. Fases do programa: Vila Sésamo I (1972 a 1974) – Foi a fase de estreia do programa, quando ainda era exibido pela TV Cultura e pela TV Globo. Nesta fase, se cumpriam todas a normas da emissora norte-americana. Por isso eram exibidas um maior número das cenas do “Sesame Street” e a apresentação de quadros temáticos em ordem repetitiva. Mas foi a partir de 1973 que Vila Sésamo foi totalmente nacionalizada, com novos personagens, novas músicas, novos roteiros… Uma verdadeira “revolução nacional” no programa. Durou até o ano de 1974, quando a TV Globo assumiu toda a produção do seriado. Vila Sésamo II (1974 a 1975) – Nesta fase, foram adquiridos novos quadros temáticos, os cenários foram ampliados e Vila Sésamo contou com aproximadamente 800 crianças. Vila Sésamo III (1975 a 1977) – Na terceira e última fase do programa foram acrescentados novos personagens, além de mais novas temáticas. As únicas cenas não feitas na produção eram as cenas entre Ênio e Beto (cenas do seriado original). Com o fim desta fase, também veio o fim do programa, que ainda hoje deixa saudades. Elenco: Laerte Morrone (Garibaldo), Roberto Orozco (Gugu), Armando Bógus (Juca), Aracy Balabanian (Gabriela), Sonia Braga (Ana Maria), Flávio Galvão (Antônio), Manuel Inocêncio (Seu Almeida), Marcos Miranda (Funga-Funga), Paulo José (Mágico), Flávio Migliaccio (Edifício), Milton Gonçalves (Professor Leão), Ayres Pinto (Cuca), Luiz Antonio Angelucci (Bruno). Bonecos: Teresa Cristina (Pipoca), Elany Del Vechio (Jujuba), Sônia Guedes (Marocas), Antônio Petrin (Marinheiro), Henrique Lisboa (Sabichão), Aziz Bajur (Bidu).


X-Tudo – TV Cultura. Sua primeira edição, em 1992, contava com a apresentação do ator Gerson de Abreu e do boneco X (criado e manipulado por Fernando Gomes desde a origem do programa até dezembro de 1998 e depois, por Enrique Serrano), que abordavam assuntos cotidianos e curiosidades em geral. Havia também a participação de Marcelo Mansfield no quadro de curiosidades científicas e Raquel Barcha como Sherazade no quadro de sugestões de leitura e o entrevistador mirim Rafael Meira. Com o decorrer do tempo, o programa teve seu elenco alterado, com a participação dos atores Márcio Ribeiro, Norival Rizzo e Joyce Roma em quadros de esquetes, a entrevistadora mirim Fernanda Souza e o repórter Henrique Stroeter. Foi exibido até 2002.


Show Maravilha – SBT. Com estreia em 1987, o programa de auditório foi um dos grandes sucessos do SBT. Mara Maravilha era quem comandava a atração, que era recheada de brincadeiras com o auditório, apresentações de músicos e bandas e exibição de videoclipes e desenhos animados. Em 1993, o programa chegou a ser líder de audiência várias vezes no horário em que concorria com o programa TV Colosso da Rede Globo. Foi exibido até março de 1994.


TV Colosso – TV Globo. TV Colosso foi um programa infantil de televisão, que substituiu o Xou da Xuxa, exibido de abril de 1993 a janeiro de 1997 na Rede Globo de Televisão. Era uma emissora administrada somente por cachorros, comandados pela produtora Priscila, que sonhava com a fama. Além da Sheep Dog, a atração contava com outros personagens engraçados, como o operador Borges, o diretor de imagem que ficava na cabine de controle da programação chamando os desenhos animados.


Castelo Rá-Tim-Bum – TV Cultura. O programa foi exibido originalmente entre 9 de maio de 1994 e 24 de dezembro de 1997, totalizando 90 episódios e mais um especial. É considerado um dos melhores produtos audiovisuais da história da televisão brasileira. Voltado para o público infanto-juvenil, Castelo Rá-Tim-Bum, da TV Cultura é um programa divertido e educativo. Tudo começa quando Biba, Pedro e Zequinha vão parar dentro de um enorme castelo mágico. Lá, eles conhecem Nino e os outros habitantes do castelo, como a cobra Celeste, o monstro Mau, o gato da biblioteca, entre outros. A partir daí, o castelo vira ponto de encontro das crianças, que vivem muitas aventuras e situações engraçadas.


Rá-Tim-Bum – TV Cultura. O programa, dirigido por ninguém menos que Fernando Meirelles, eternizou o bordão “Senta, que lá vem a história”, que também era um dos quadros da atração. A produção marcou o gênero infantil por apostar no lado lúdico – o programa passava às crianças noções de ecologia, cidadania e matérias como Português e Matemática. Ganhou medalha de ouro no Festival de TV de Nova Iorque. O elenco contava com veteranos como Marcelo Tas (hoje no CQC), que interpretava o Professor Tibúrcio e Carlos Moreno (o “garoto” Bom-Bril), o Detetive Máscara. Foi exibido de fevereiro de 1990 a março de 1994.


Globinho – TV Globo. O Globinho estreou em 1972 como um telejornal. Noticiava fatos e assuntos do universo adulto utilizando uma linguagem mais acessível a crianças e adolescentes, estimulando seu envolvimento com as artes e atividades educativas em geral. O programa passou por várias mudanças até a entrada da Jornalista Paula Saldanha em 1977. A partir de 1978, Globinho abriu espaço para a apresentação de desenhos e animações como: A família Barbapapa, Mio e Mao, Vermelho e Azul, A linha, Areia, Dragetto, Dr. Sinuca, Petratel, Toupeirinha e O patinho Quá-Quá.


Bambalalão – TV Cultura. Bambalalão foi um programa infantil exibido pela TV Cultura de São Paulo, de 1977 a 1990, apresentado por Gigi Anhelli e Silvana Teixeira. Era ambientado num cenário similar a um circo e contava com a participação de alunos da pré-escola e do Ensino Fundamental de escolas previamente inscritas. As crianças eram alocadas em duas equipes que se confrontavam: a do Amarelo e a do Vermelho. Além das competições, o programa também tinha quadros envolvendo teatros de fantoches, brincadeiras, narração e encenação de contos infantis que encerravam com o bordão: “Esta história entrou por uma porta e saiu pela outra. Quem souber, que conte outra”, que acabou por se tornar a marca do programa. Recebeu o prêmio da APCA Associação Paulista de Críticos de Arte em 1982 e em todos os anos de 1984 a 1987 de Melhor Programa Infantil. Deixou de ser exibido em fevereiro de 1990 após 13 anos no ar.


Oradukapeta – SBT. Comandado pelo apresentador Sérgio Mallandro, o programa fazia sucesso entre a criançada. Exibida pelo SBT de 1987 a 1990, a atração apresentava brincadeiras com as crianças da platéia, quadros humorísticos e muitos desenhos animados. Um dos quadros de sucesso do programa foi “A porta dos desesperados”, que era uma sátira da “Porta da Esperança”, atração do Programa Silvio Santos.


Topo Gigio – TV Globo. Topo Gigio é um personagem de um programa infantil, criado na Itália, em 1958, por Maria Perego. Em seu país de origem, o personagem dialogava com a atriz Gina Lollobrigida e nos Estados Unidos aparecia no famoso show do Ed Sullivan. Aqui no Brasil, Topo Gigio começou na TV Globo, no programa de auditório Mister Show (1969) e fez um grande sucesso na época. Com o término do programa em novembro de 1970, o bonequinho ganhou um programa com o seu nome onde contracenava com Agildo Ribeiro, seu interlocutor humano. Este programa tinha um objetivo educacional de orientar as crianças em suas obrigações diárias como escovar os dentes, lavar as orelhas, fazer a oração, entre outras coisas.


Daniel Azulay e a Turma do Lambe-Lambe – TVE e TV Bandeirantes. Daniel Azulay é um desenhista, músico e arte-educador brasileiro, criador da Turma do Lambe-Lambe. Ídolo de uma geração, trabalhou na televisão nas décadas de 1970, 1980 e 1990. Foi um dos criadores da vinheta de abertura do Jornal Nacional de 1972-74. No final dos anos 70 apresentou um dos quadros do programa infantil Pirlimpimpim, que era transmitido pelas emissoras educativas. Ele também fazia o quadro Mãos Mágicas. Em 1981 Daniel Azulay e a Turma do Lambe-Lambe se transferiram para a TV Bandeirantes, onde apresentou o programa TV Criança.


Zás Trás – extinta TV Paulista. O programa infantil Zás Trás era levado ao ar somente em São Paulo, pela TV Paulista – emissora comprada pelo jornalista e empresário Roberto Marinho em 1965. Em 7 de abril de 1969, Zás Trás passou a ser exibido também no Rio de Janeiro, de segunda-feira a sexta-feira, entre 11h30 e 12h30. O núcleo de produção foi transferido para o Rio. O programa misturava brincadeiras com a exibição de desenhos animados, e era apresentado por Márcia Cardeal, que contava com o auxiliar Aristides Molina, o “Titio Molina”, espécie de herói da atração. Em abril de 1969, Márcia Cardeal deixou o comando do programa, que passou a contar com a participação de Ted Boy Marino.


Lídia Brondi 

 
 
 
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Uma das atrizes mais talentosas da nossa dramaturgia, Lídia Brondi abandonou a carreira e não quer voltar à vida artística. Lídia Brondi Resende, ou simplesmente, Lidia Brondi, começou sua carreira na TV Educativa, com apenas 13 anos de idade, no seriado Márcia e seus Problemas. Walter Avancini, famoso diretor, viu sua atuação e beleza e se encantou, chamando-a para participar de uma novela sua, na Rede Globo de Televisão. E a garota participou da telenovela O Grito. Em 1976, Lídia atuou em O Feijão e O Sonho e À Sombra dos Laranjais. Sempre trabalhou na Globo e faz: Espelho Mágico e Dancing Days, em 1978. Aliás, foi em Dancing Days (novela de Gilberto Braga) que a atriz ascende de fato ao estrelato entre os nomes de sua geração, onde contracenava com o saudoso ator Lauro Corona, tornando-se a ninfeta mais desejada do Brasil nos anos 70. Também atuou em Os Gigantes; Baila Comigo; O Homem Proibido; Final Feliz; Transas e Caretas; Roque Santeiro; Corpo Santo; Vale Tudo; Tieta e Meu Bem, Meu Mal. Lídia Brondi permaneceu na televisão de 1975 a 1990. Depois da participação na novela Meu Bem, Meu Mal, abandonou a carreira artística e a vida pública, supostamente por estar acometida de síndrome do pânico. No cinema, Lídia estreou em 1980 em Perdoa-me Por Me Traíres, de Braz Chediak, baseado na obra do dramaturgo Nelson Rodrigues. Mas seu filme mais famoso é O Beijo no Asfalto, 1981, também baseado na obra de Nelson Rodrigues, dirigido por Bruno Barreto. Lídia Brondi enveredaria pelo cinema ainda uma terceira vez, em 1987, quando fez Rádio Pirata, de Lael Rodrigues. Casou-se com o diretor Ricardo Waddington, em 1985, com quem teve sua filha Isadora (em 27 de janeiro de 1985), mas separou-se dele e se casou com o ator Cássio Gabus Mendes, com quem vive até hoje. Atualmente, desenvolve trabalho de recuperação de dependentes químicos, valendo-se de sua formação de psicóloga, pela PUC de São Paulo, e diz que não pensa em voltar à vida artística, dedicando-se somente ao lar.

Trabalhos na televisão:
1990 – Meu Bem, Meu Mal …. Fernanda Castro
1989 – Tieta… Eleonora
1988 – Vale Tudo …. Solange Duprat
1987 – Corpo Santo …. Bárbara Diniz
1985 – Roque Santeiro …. Tânia Magalhães Malta
1984 – Transas e Caretas …. Luciana
1982 – Final Feliz …. Suzy Brandão
1982 – O Homem Proibido …. Joyce
1981 – Baila Comigo …. Mira Maia (Semíramis)
1979 – Os Gigantes …. Renata
1978 – Dancin’ Days …. Vera Lúcia
1978 – Ciranda cirandinha ….
1977 – Espelho Mágico …. Beatriz
1977 – À Sombra dos Laranjais …. Lúcia Alvarez
1976 – O Feijão e o Sonho …. Irene Campos Lara
1975 – O Grito …. Estela
1975 – Márcia e Seus Problemas (TV Educativa)                                                                                                                                                                    Trabalhos no cinema:                                                                                                                                                                                         1987 – Rádio Pirata, de Lael Rodrigues                                                                                                                                                               1981 – O Beijo no Asfalto, de Bruno Barreto                                                                                                                                                               1980 – Perdoa-me Por Me Traíres, de Braz Chediak                                                                                                                                                 Foto: divulgação/Cedoc TV Globo.